As verdades encobertas pelo tempo,
Nem a chuva, nem o vento
Podem-nas revelar,
A regra é silenciar.
Deve-se ter punhos-de-aço
E mesmo com todo cansaço
Não se pode fraquejar
Pois tens que amamentar.
Esbanjando juventude
Na vida que se inicia,
No teu colo irradia
A luz do seu lindo bebê.
O mais doce dos venenos
Não lhe podem alcançar,
Pois que corre em suas veias
O azul do céu e mar.
A mulher já não existe
Ante o pequeno ser,
Agora é a mãe que vive
Para seu filho aquecer.
E no bocejo da noite
Com chuva e com trovão,
Sem temor ela socorre
O filho do coração.
Mãe que é mãe sabe entender
Se o filho tem fome ou dor,
Se sente frio ou calor,
Pois ele é seu grande amor.
Nem a chuva, nem o vento
Podem-nas revelar,
A regra é silenciar.
Deve-se ter punhos-de-aço
E mesmo com todo cansaço
Não se pode fraquejar
Pois tens que amamentar.
Esbanjando juventude
Na vida que se inicia,
No teu colo irradia
A luz do seu lindo bebê.
O mais doce dos venenos
Não lhe podem alcançar,
Pois que corre em suas veias
O azul do céu e mar.
A mulher já não existe
Ante o pequeno ser,
Agora é a mãe que vive
Para seu filho aquecer.
E no bocejo da noite
Com chuva e com trovão,
Sem temor ela socorre
O filho do coração.
Mãe que é mãe sabe entender
Se o filho tem fome ou dor,
Se sente frio ou calor,
Pois ele é seu grande amor.
© Por Rosana Madjarof – 08/12/2007 - Direitos Autorais Reservados
7 Comentários
Lindo, nada como a mãe para compreender e saber lidar com nossas aflições, feliz daquele que ainda a tem ao seu lada. Saudades de mamãe.
ResponderExcluirQue lindo, Rosana!
ResponderExcluirE exatamente assim, meu filho é meu grande amor!
Parabéns por mais essa bela poesia.
Bjs.
É belissímo, Rosana
ResponderExcluirO amor de mãe saber educar o seu filho.
Parabéns
Deusa
Rosana, é isso mesmo! Uma mãe é capaz disso mesmo. Eu fico impressionada que existam algumas que não tem sentimentos, capazes de maltratar, de negligenciar... quando vejo essas coisas... queria dizer "dá para mim"! beijos
ResponderExcluirRosana,
ResponderExcluirTocou profundamente meu coração. Minha mãezinha querida não mais está comigo. Mas enquanto viveu me chamava de filhão. Bastava o jeito como atendia o telefone para dizer se eu estava bem ou não.
Mesmo doente - e eu, à época, com meus 96 quilos - ela me dizia: senta no meu colo filhão, que estou com saudade de dar colo a você.
Fez-me chorar.
Lindo demais! Pura verdade e sensibilidade.
Beijo do amigo,
Antonio
O colo de mãe é sagradoe o amor de mãe é o mais forte q existe!!
ResponderExcluirBjs Rosana!!
Belíssimo querida amiga poetisa
ResponderExcluirContinue escrevendo com sua sensibilidade enorme.
Abraços fraternais