Divagando sobre a vida
Numa hora de lazer
Pude mesmo refletir
Sobre a morte e o morrer.
Não são só analogias
Entre essas duas palavras,
Pois a morte anunciada
É o morrer de uma jornada.
A morte é a certeza
Que revela a natureza...
Mas a natureza inspira
Flores, frutos e magia.
Essa natureza mostra
As árvores mais frondosas
Que dão sombras nas encostas
Repousando sobre as rochas.
As rochas fazem florir
As flores mais delicadas
Tão belas e perfumadas
Lembrando a pessoa amada.
A morte tem sua beleza
Como a vida também tem
Mas é na hora da morte
Que queremos viver bem.
Pois morrer é não viver
E muitos morrem em vida...
Como a pobre margarida
Que tem sua vida tolhida.
O morrer é não saber
Se a vida vale a pena...
Só tem medo de morrer
Quem esqueceu de viver.
Numa hora de lazer
Pude mesmo refletir
Sobre a morte e o morrer.
Não são só analogias
Entre essas duas palavras,
Pois a morte anunciada
É o morrer de uma jornada.
A morte é a certeza
Que revela a natureza...
Mas a natureza inspira
Flores, frutos e magia.
Essa natureza mostra
As árvores mais frondosas
Que dão sombras nas encostas
Repousando sobre as rochas.
As rochas fazem florir
As flores mais delicadas
Tão belas e perfumadas
Lembrando a pessoa amada.
A morte tem sua beleza
Como a vida também tem
Mas é na hora da morte
Que queremos viver bem.
Pois morrer é não viver
E muitos morrem em vida...
Como a pobre margarida
Que tem sua vida tolhida.
O morrer é não saber
Se a vida vale a pena...
Só tem medo de morrer
Quem esqueceu de viver.
© Por Rosana Madjarof – 05/10/2009 – 18:20 h. - Direitos Autorais Reservados
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